Cristóbal Srokowski, global brand ambassador do rum Abuelo esteve recentemente em Portugal para uma série de masterclasses e abordou o excelente momento de vendas desta marca premium.
As vendas aumentaram de forma expressiva em 2018 e, em 2019, aguarda-se o registo de mais um crescimento relevante. A esta subida de vendas não será alheia a elevada procura turística que Portugal tem registado nos últimos anos e a formação cada vez mais completa dos bartenders nacionais. Neste contexto, a presença no Lisbon Bar Show de 2020 é vista pelos representantes do rum Abuelo como uma aposta inquestionável.
A relação desta prestigiada marca com Portugal vai além da distribuição pela Companhia Espirituosa. A produtora do Abuelo envelhece alguns dos seus runs em barricas adquiridas no nosso país, que outrora acolheram Vinho do Porto Tawny. E como que a comprovar que a aposta na qualidade garante sempre resultados, o momento do rum Abuelo é também muito auspicioso a nível mundial, como salienta Cristóbal Srokowski. Na sua opinião, o rum “já viveu três revoluções históricas”.

A primeira revolução remonta ao século XVII e está ligada às origens desta bebida imprescindível em qualquer ficção sobre piratas. A segunda revolução deu-se no seguimento da Lei Seca que vigorou nos EUA, através do impulso que os chamados tiki bars deram ao rum. Atualmente, vivemos a terceira revolução, graças aos jovens entre os 25 e 35 anos que não se identificam com as bebidas que os pais gostam (como os whiskies) e cansaram-se de vodkas e gins. “Estes jovens encaram o rum como uma alternativa de qualidade bastante versátil, em cocktail ou tomado puro nas versões mais premium”, destaca.
Em síntese, Cristóbal Srokowski salienta que as vendas da marca crescem a bom ritmo em vários mercados de exportação e o sucesso começa a evidenciar-se onde outrora nunca tinham pensado entrar, como são os casos de Polónia, Grécia, Japão, Singapura ou China. Atualmente, o rum Abuelo é vendido em 42 países.